(Burgau - "passeio" de fim-de-semana)
domingo, setembro 27, 2009
sábado, setembro 26, 2009
Não saber viver
Talvez não saiba como viver sem o sentimento que por ti fui inventando e construindo.
Porque a razão o construiu de mãos dadas com o coração e, embora inexistente agora, sobejam-me argumentos que não o deixam contrariar. É uma constante visita à casa demolida de alguém que mudou há muito de morada.
Porque a razão o construiu de mãos dadas com o coração e, embora inexistente agora, sobejam-me argumentos que não o deixam contrariar. É uma constante visita à casa demolida de alguém que mudou há muito de morada.
segunda-feira, setembro 21, 2009
Quando o silêncio se torna tempo...
Este silêncio é como o suspiro de um pensamento em branco quebrando com o peso imensurável de todos os vazios, quando abro a porta de casa.
Um sentido disperso, tresmalhado, alheio aos tumultos e batimentos apressados do coração.
A mão no peito para sentir, a mão para medir, a mão confrontando e consolando o sorriso e a solidão. A mão sem sentido para socorrer preces que surgem abafadas pelo silêncio. Percorrer a pulsação. O ostinato dos pensamentos em ritmo de bossa nova.
A luz estanque. Pausa no encadear de ideias que persisto em querer deixar marcadas numa tua vida. As mesmas palavras. Uma nova ordem nas palavras que quero dar.
A memória descarrega imagens em perspectivas privadas e abstractas.
O sol escorregou em câmara lenta na trajectória impotente do céu morno sem saber como regressar. Recolheu e ordenou os pedaços rasgados do passado. E respirou com um só sopro.
Entrou em casa e fechou a porta.
Um sentido disperso, tresmalhado, alheio aos tumultos e batimentos apressados do coração.
A mão no peito para sentir, a mão para medir, a mão confrontando e consolando o sorriso e a solidão. A mão sem sentido para socorrer preces que surgem abafadas pelo silêncio. Percorrer a pulsação. O ostinato dos pensamentos em ritmo de bossa nova.
A luz estanque. Pausa no encadear de ideias que persisto em querer deixar marcadas numa tua vida. As mesmas palavras. Uma nova ordem nas palavras que quero dar.
A memória descarrega imagens em perspectivas privadas e abstractas.
O sol escorregou em câmara lenta na trajectória impotente do céu morno sem saber como regressar. Recolheu e ordenou os pedaços rasgados do passado. E respirou com um só sopro.
Entrou em casa e fechou a porta.
domingo, setembro 20, 2009
...
O simples e o complexo. O similar e o contraditório. Às vezes sei, outras vezes não sei. Uma vezes sim, outras vezes nem por isso...
segunda-feira, setembro 07, 2009
Jazzie Trio :)
Um pouco de divulgação... :)
(..e uma boa oportunidade de quebrar o silêncio da parede.)
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